Experiências | Porto Bridge Climb


No Verão passado falei no Instagram sobre uma experiência que fiz no Porto: a subida à Ponte da Arrábida. Não escrevi logo sobre isso aqui no blog e depois meteram-se 1000 coisas, incluindo um novo confinamento, e portanto acabou por passar. Mas estava na altura. Porque o tempo começa a ficar melhor e começamos a ter mais vontade de ir passear e fazer coisas novas (principalmente ao ar livre) e também porque a
Porto Bridge Climb já reabriu.




A experiência

Desde 2016 que esta é uma experiência única na Europa, só havendo mais 3 arcos que se podem subir em todo o mundo. E os outros 3 são na Austrália e na Nova Zelândia. Portanto, podem considerar que estão a fazer algo bastante exclusivo ;). 

São cerca de 262 graus a subir (e depois a descer, claro), mas vale totalmente a pena. Para além de que não são degraus altos, pelo que são bastante fáceis de subir. Além disso, não há qualquer perigo, visto que são fornecidos todos os equipamentos de segurança necessários.


No final destes 262 degraus, estamos a cerca de 65 metros acima do rio e a vista é maravilhosa, podendo-se observar o Porto, Gaia e também a Foz do Douro. E ainda temos direito a uma pequena surpresa lá em cima.

Ao todo são 40 minutos que valem muito a pena!



Quem pode subir

Qualquer pessoa a partir dos 12 anos pode fazer a subida. No entanto, se houver aventureiros com 80 ou mais anos que se queiram aventurar, têm que assinar um termo de responsabilidade. Isto porque o Seguro (que faz parte do preço da actividade) apenas cobre até aos 79 anos e 364 dias.


Chegar à Porto Bridge Climb

Para chegar à Porto Bridge Climb, basta irem até ao próprio arco da ponte, do lado do Porto. Ao chegarem a essa zona vão ver umas escadas de granito e é aí que devem subir.

Há estacionamento próximo e a visita começa e termina do lado do Porto, portanto não se preocupem que não vos vão deixar perdidos em Gaia ;)



Tirar fotografias

Não é possível tirar fotografias durante a subida e a descida. Antes de começar a visita, todos os telemóveis e câmaras fotográficas são levados pelo guia numa mochila e devolvidos no topo do arco para poderem fotografar. Antes de iniciar a descida, todos os equipamentos voltam a ser recolhidos na mochila para serem devolvidos no sopé.

Isto tem apenas como motivo assegurar que todos temos as mãos livres para segurar o corrimão e o cabo de aço, de modo a evitar um tropeção. Portanto, máquinas que gravam autonomamente (do tipo go-pro) e que estejam bem fixas ao arnês, braço, cabeça ou peito podem ser usadas em todo o trajeto da visita.

De qualquer das formas, lá em cima vão poder tirar todas as fotografias que quiserem. E a vista pede mesmo umas fotos ;)



O que vestir e calçar

A nível de roupa, não são recomendadas saias nem vestidos devido à colocação do arnês. De resto, qualquer roupa confortável funciona. 

Quanto ao calçado, são proibidos os chinelos e sapatos com tacão/salto. O mais recomendado será calçado fechado como ténis ou sapatos (mas com ténis estarão bem mais confortáveis, claro).



Preços e horários

No momento em que vos escrevo este post há 3 subidas diárias com horas marcadas, mas aconselho-vos a consultarem os horários no site (aqui) porque isso pode mudar brevemente.

Os preços variam com o tamanho do grupo, mas começam nos 14€ por pessoa.

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